quarta-feira, 30 de novembro de 2011

2011 para sempre - por Mauricio Neves @flapravaler

Mais um texto do meu amigo querido Mauricio Neves.


2011 para sempre
Vencemos o Inter. O valor da vitória está todo na frase, simples assim. Vencemos o Inter, três pontos preciosos, estou feliz e não abro. Mas, mas.
Se você é daqueles que trata qualquer vestígio de racionalidade como corneta, pare por aqui. Porque vou dizer que vencemos jogando mal, e que precisamos fazer muito no fim de semana para valer o ano. Então, fica claro que não vou espalhar a papagaiada de que vencemos o Inter porque Flamengo é Flamengo e que venceremos o Vasco porque eles são sempre vice do meu Mengão. Não gosto de papagaiada. Meu negócio é urubuzada.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

2011 o ano político.


E chegamos ao final do campeonato... o que dizer do Flamengo? Muito!
Muitas opiniões, muitas reclamações, muitas crises e pouca solução.
Não me façam espuma! Porque eu gosto do meu chopp sem colarinho! Seremos práticos. Já estamos no inicio de nova temporada. Já é tempo de olhar para 2012.
2011 foi o ano que não aconteceu. O ano “político” cheio de promessas e sem resultados.
E a energia gasta em reclamações consome a energia para agir.
Janeiro de  2011 inicio de campeonato. O startup!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Unidos Pelo Flamengo - Isso é ser Flamengo!

http://youtu.be/OIlqup_GT4g   Unidos Pelo Flamengo


 
Quando a campanha Unidos Pelo Flamengo começou, todos apoiaram e sentiram a necessidade de termos uma verdadeira união nessa reta final de campeonato. Derrubando qualquer teoria, a campanha se alastrou pela Nação após sofrermos uma goleada. Como pode? O Flamengo não precisa ganhar, basta existir. Isso arrepia. 

A campanha explodiu, a Nação abraçou e arrasamos nosso adversário diante de 40 mil rubro-negros. A campanha continuou e tivemos uma derrota. Mas como a união rubro-negra não depende de 3 pontos, e sim de nós mesmos, continuamos unidos em busca do Hepta. Sim, ainda é possível.

Além do Hepta, queremos a vaga na Libertadores, que também não está fácil. Temos 4 jogos pela frente que devem ser encarados como decisões. São 12 pontos que definirão nosso próximo ano, 360 minutos que nos separam do sonho de um novo Mundial.

Devemos falar de Flamengo sempre, e mais ainda quando ele perde. E o time pode precisar de muitas coisas, mas nada pode fazer mais falta do que você! O nosso amor por ele não é dependente de nada, apenas da nossa própria vida, seja ela carnal ou espiritual. Isso é ser Flamengo, isso é estar unido pelo Flamengo.

Vamos ao Engenhão pra fazer a diferença, e você?

Nota: A campanha Unidos Pelo Flamengo atingiu rubro-negros nos quatro cantos do Mundo, e o Clube de Regatas do Flamengo abraça essa ideia.

Saudações Rubro-Negras

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Unidos Pelo Flamengo
By @DaniSouto

#NadaImportaSemOFlamengo

1981 - O primeiro ano do resto de nossas vidas - (Mauricio Neves )



E o FLAMENGO como sempre proporcionando os melhores momentos da minha vida, em 2011 me deu o prazer de conhecer o Mauricio Neves – no twitter @flapravaler – que lançará seu livro 1981 - O primeiro ano do resto de nossas vidas   dia 15/11 a partir das  16hs na Fla-Concept (Loja oficial do Flamengo na Gávea).
E ao longo do ano pude acompanhar o nascimento desde livro que sem duvida vai marcar o coração de cada Rubro Negro.
Admiração, respeito e, carinho resumem meu sentimento pelo Mauricio que me concedeu uma breve entrevista com 7 perguntas (já pensando no Hepta!) que vai emocionar!

Cella.

Mauricio Neves de Jesus, advogado, professor universitário, pesquisador e Rubro Negro de alma e coração!
Quando usa as palavras para falar de Flamengo transfere aos seus textos o que transborda no coração!
Mauricio consegue traduzir em palavras a emoção que só quem é Rubro Negro conhece e sente!
Idealizador do Livro: 1981 - O primeiro ano do resto de nossas vidas  
Sem duvidas o  livro que vai tocar aos corações da maior Nação do Mundo.

Ø  Mauricio, de onde surgiu a genial idéia de elaborar um diário do ano de 1981?
Mauricio: A ideia é muito antiga. Posso dizer que ela tem duas origens. Primeira, quando em 1996 o Flamengo homenageou os campeões mundiais
com réplicas do troféu, esbocei um rascunho, mas não foi adiante. Segunda, quando no começo do ano conversei com Arthur Muhlenberg e Lucas Dantas, e mostrei parte desses esboços. A partir dessa conversa, decidimos que registrar o ano de 1981 em forma de diário era a melhor maneira de reconstituir os passos do Flamengo campeão mundial.
Ø  O que o livro -1981 - O primeiro ano do resto de nossas vidas  - tem de especial e diferente, que outros livros  também com foco no Campeonato Mundial do Flamengo não tem?
Mauricio: O diferencial é esse registro dia a dia, a partir de fontes da época. Usei entrevistas apenas para dirimir algumas dúvidas, porque queria que o livro refletisse o espírito e as impressões da época. Toos nós, rubro-negros, olhamos para 1981 de forma muito romântica. Mas foi um ano em que vários problemas precisaram ser superados, o clube passou por crises, técnico demitido, ídolos indo embora. Acho que o livro tem esse valor de mostrar que o Flamengo de 1981 foi um gigante não porque não teve problemas, mas porque superou-os em nome de um objetivo comum, que era o de ser campeão mundial de futebol.

Ø  O Livro é uma obra que tem por objetivo resgatar todos os acontecimentos daquele ano. Na sua opinião a história daquele ano influenciou na conquista do título?
Mauricio: Aquela era uma geração altamente talentosa com todos no melhor de sua forma, e muito identificados com o clube. Alguns  já eram torcedores em 1972 quando o Flamengo perdeu de 6x0 para o Botafogo e estavam em campo no dia 8 de novembro de 1981 para vingar a cada um de nós, mas também a si próprios. É lógico que o modo como o ano se desenvolveu foi fundamental para levantar o Mundial em Tóquio, mas essa história pode ser retrocedida a outros momentos marcantes, como o gol de Rondinelli em 78, o primeiro título de Zico e Júnior como titulares em 74, ou até mesmo o dia em que Celso Garcia levou Zico à Gávea.


Ø  Para você, qual o sentimento de hoje poder ouvir o depoimento de cada jogador que viveu e fez parte do mundial?
Mauricio: Lembro da emoção do Júnior quando viu os originais, e me disse "obrigado por recordar tudo isso". Ora, nós é que temos que agradecer a todos eles, eternamente. O sentimento que eu tenho de ouvir todos os depoimentos é de que tudo aquilo foi verdade, não foi delírio de uma criança de 8 anos que não cultuava heróis com capas voadoras e super poderes, mas heróis que vestiam vermelho e preto e que jogavam o melhor futebol do planeta.

Ø  O que mais te emocionou no desenvolvimento do livro?
Mauricio: Foi a viagem no tempo. Na minha agenda do colégio, em 1981, todo dia eu anotava algo sobre o Flamengo, que ouvia nos programas de rádio. As pesquisas partiram dessa agenda e aí fui até os jornais e revistas da época. Além disso, eu tenho muita coisa em áudio e vídeo de 1981, e revi todos os gols, além de ouvir nas narrações de rádio - daí a ideia de transcrever alguns gols. Momento específico, foi em abril deste ano, na exposição comemorativa dos 30 anos do Mundial, eu vi a Simone, esposa do Lico, abraçar a Taça Libertadores e chorar. Ela dizia "Lico deu o sangue por essa taça".

Ø  A literatura futebolística tem crescido exponencialmente no Brasil , onde a paixão pelo Futebol é cultural. Sabemos de sua facilidade em falar sobre o assunto. Mas o que é para você falar do FLAMENGO?
Mauricio: As minhas lembranças mais remotas já são repletas de Flamengo. Quando nasci, fui colocado em uma incubadora para prematuros. Meu pai, que é médico pediatra, cobriu a incubadora com uma camisa do Flamengo. Depois, quando fui liberado para ir para o quarto, ele pendurou essa camisa na porta do quarto da maternidade - isso não era uma prática comum em 1973. Claro que não lembro de nada disso, as primeiras lembranças conscientes que tenho são do meu pai ouvindo os jogos no rádio, e comemorando os gols comigo. Então, falar do Flamengo é falar, possivelmente, da única paixão que me acompanha desde o berço.

Ø  Qual sua aposta para o campeonato Brasileiro deste ano?
Mauricio: O jogo chave será domingo, no Couto Pereira, assim como em 2009 foi a vitória contra o Atlético no Mineirão. Não vencemos o Coritiba no sul desde 1998, e quebrar esse tabu é um feito capaz de impulsionar o time a 4 vitórias nos últimos 4 jogos. Enquanto o Flamengo tem chance, sempre aposto nele.

Bate bola:
 Ídolo: Zico e Júnior, na mesma dimensão.
Gol inesquecível:Rondinelli em 3 de dezembro de 1978.
Partida inesquecível: Atlético Mineiro 2x3 Flamengo, em 2 de dezembro de 1987.
Título preferido:O Mundial.
Ser Flamengo é: fazer da fé um alimento.

#NadaImportaSemOFlamengo
Magia Neles
Marcella Miranda

1978....O Deus da Raça


Voltando no tempo gosto sempre de lembrar de um sensacional Campeonato Carioca...
Mais exatamente  sua 73ª edição. Que aconteceu em 1978 de 2 de setembro a 3 de dezembro.
Campeonato composto pelos tradicionais times cariocas e que desde sempre mexe com a rivalidade e vaidade de seus torcedores.  Ainda há quem diga que não faz questão de titulo estadual, porém é quando ele acontece que podemos perceber a dedicação e a questão de sua torcida em levar o titulo!
E o torcedor Rubro Negro desde o inicio dos tempos não gosta de perder nem em par ou impar!
Um campeonato recheado de gols de Zico , Claudio Adão , Adílio... venho falar do único gol do campeonato que fez uma Nação se orgulhar por ser Rubro Negro!
No Flamengo desde 1971 disputando uma posição , somente após 2 anos firmou-se como titular absoluto. Rondinelli foi um zagueiro que fazia a diferença. Para ele não existia bola perdida! Ah...um Rondi nos dias de hoje!
Zagueiro sem grandes técnicas com a bola , possuía perfil de marcador, bloqueando e blindando a zaga. E fez do ano de 78 O ANO na sua passagem pelo FLAMENGO.
Mas não foi em um lance de defesa que se consagrou naquele time de estrelas...
Primeiro turno ganho. E final de segundo turno num emocionante Flamengo x Vasco  , ganho pelo único gol de cabeça feito por ele no campeonato. E por volta das 19hs do domingo santo  3/12/78 , louvado por milhões de devotos Rubro Negros, o cidadão Antonio José Rondinelli Tobias se transformou no primeiro e único Deus da Raça!

 "Quando comecei a jogar pelo Flamengo, aprendi logo que quem veste essa camisa tem de mostrar garra e amor à torcida, não importa a qualidade de seu futebol. Caso contrário, é melhor ir embora".

Magia Neles
#NadaImportaSemOFlamengo
Cella

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

UNIDOS PELO FLAMENGO

#UNIDOSPELOFLAMENGO



por Dani Souto: 

Se as coisas fossem fáceis para o Flamengo, não teríamos  São Judas Tadeu, o santo das causas impossíveis, como padroeiro.

Eu nunca vi um time entregar o jogo pra gente.

Nunca vi também um time dar mole pra gente. Saca aquela ajudinha que o Flu recebeu de São Paulo e Palmeiras no ano passado? Pois é, nunca vi isso conosco.
E não venham dizer que esse ano foi moleza e o Fla bobeou, porque não é verdade. O campeonato está disputado - ainda que seja nivelado por baixo - mas a realidade é que ninguém fez corpo mole pro Flamengo ganhar. Ninguém!

E enquanto você está aí lamentando as oportunidades perdidas pelo time (eu sei, elas incomodam), pode estar deixando de fazer a sua parte nesta história.

Você pode ser o tipo de torcedor que quiser: que xinga, que reclama; que acha que tudo vai melhorar; que acha que está tudo ótimo porque estamos em quinto. O que você não pode é querer ser campeão sem ir ao estádio.

Se você realmente faz parte dessa Nação, se sorri sempre que lembra da arrancada de 2007, do hexa de 2009 ou das inesqueciveis conquistas do nosso Flamengo, não pode deixar de acreditar que o Flamengo é Flamengo até o FIM.

O Flamengo sem a sua torcida é um time comum. Já o Flamengo com a sua torcida é imbátivel! Inigualável!

Vamos ao ENGENHÃO!

Para facilitar o acesso ao Engenhão, veja no http://www.fimdejogo.com.br/blog/

Unidos Pelo Flamengo - unidospeloflamengo@gmail.com

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Calar-me? Jamais!



Não posso silenciar após paradoxo jogo de Domingo. Venho tentando encontrar respostas.
E acho que uma comparação com 2009 vem ficando cada vez mais descabida. Em 2009 tínhamos um elenco que convencia. Que partia com tudo. Que encontrou a química e a vontade de ganhar! Era a fome com a vontade de comer!
Partiam com tudo! E arrancavam os pontos. E quando não venciam, faziam ao menos uma bela partida. Dava gosto de ver!

Não compreendo o que acontece com este Flamengo. Que iniciou tão bem... apesar de parecer sempre estar em eterno treino. Ensaiando times e montando jogadas. Mas o que vem se perdendo é a raça, o objetivo.
Estamos assistindo a jogos despretensiosos. Sem foco. Nem garra.
Porque até eu enquanto leiga torcedora percebo que Thomás deveria permanecer na partida, o Luxa entende que o melhor é substituir?

RG10 entra, começa bem, atua indiferente aos gritos ensandecidos de seus desafetos...porém volta apático. E declara: “barulho? Isso não é nada perto da torcida do Flamengo!”
É!!! Somos grandes e barulhentos! Motivamos e incentivamos.... mas meu grito de gol ta entalado!

Jogo dominado...acredito que hoje qualquer rubro Negro pergunta: o que houve?
Descaso? Desanimo? Seja lá o que for... tua sina é vencer! Ou esqueceu quando entrou as responsabilidades que lhes cabia quando vestiu o manto?

Hoje por mais que eu fale aqui...vou apenas tergiversar.... nada mais a dizer.
Nos resta agora cobrar: Ei Luxa, cansei da sua retórica aos finais de todos os jogos sem graças. Porque o problema não é perder.... o que me causa desconforto é essa partida feia. Insossa. Descompromissada!
Somos uma nação presente! Não fica elegante nos jornais a alcunha de time vencedor a outro que não ao Flamengo!

Me devolva os adjetivos que me pertencem! Eu quero meu deboche de volta!
Sra Patricinha, sua apatia neste momento não me interessa. Eu não joguei a toalha! E não vou jogar. Não quero lutar por uma vaga na Libertadores! Eu ainda não desisti!

Sem mais.

#NadaImportaSemOFlamengo

Cella